
Deitar no silêncio da alma
Pra não ouvir a morte dizer
Seu ofegante pedido de vela
E de cortejo pela minha calma
Tenho medo de altura e do culto
Eu avisto vários caminhos
Porém, poucas escolhas no mundo
De olhos fechados e sem dar tino
Tento seguir meu instinto
Na ternura de minha delicadeza
Convivo com minhas incertezas
De bom grado, distante e calado
Deito-me do teu lado solitário
Porque o outro está ocupado
Pelo sentimento de ter me abandonado
Joguei-me ao relento dos desatentos
Que continuam em silêncio
Debaixo da coberta dos pensamentos
Meu frio é meu medo do desespero
Despercebido, a esmo, eu mesmo
De um amanhã que nem nasceu
Deito-me de luz acesa sem saber rezar
Acreditando que por uma noite
Não dormirei sozinho a me lamentar.
Pra não ouvir a morte dizer
Seu ofegante pedido de vela
E de cortejo pela minha calma
Tenho medo de altura e do culto
Eu avisto vários caminhos
Porém, poucas escolhas no mundo
De olhos fechados e sem dar tino
Tento seguir meu instinto
Na ternura de minha delicadeza
Convivo com minhas incertezas
De bom grado, distante e calado
Deito-me do teu lado solitário
Porque o outro está ocupado
Pelo sentimento de ter me abandonado
Joguei-me ao relento dos desatentos
Que continuam em silêncio
Debaixo da coberta dos pensamentos
Meu frio é meu medo do desespero
Despercebido, a esmo, eu mesmo
De um amanhã que nem nasceu
Deito-me de luz acesa sem saber rezar
Acreditando que por uma noite
Não dormirei sozinho a me lamentar.
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