
Olhe e veja a dança dos mortos
O inverno chegou pra eles
O pássaro desmancha seu ninho
A borboleta seu casulo
As pedras falantes na lama
A ciência quer encontrar almas
Em outra natureza, aqui não há
O beija-flor beija melhor
Mas estamos sem nécta
Overdose do embriagado
Que com o copo vazio
Quebrou-se sozinho
Ele cheio quebra seu vazio
A mão de alguém estende você do fundo
No fundo não existe ninguém
A folha em branco preenchida faz sentido
As flores dançam sem harmonia
Flutua seu passado
Na escuridão está seu futuro
A lua mudou de lugar e mudou de cor
Eu mudei de atitude
Nem sei o que é isso agora
Agora a coruja assusta
Os seus olhos vêem
Os olhos cegos e inúteis
Que crêem no amanhã
Que ofusca a imaginação
Palavras distorcidas
Que fingem seu estado
Solidão comparada à distância
Desfile de idiotices à verdades
Árvores bêbadas e drogadas
Sussurra o grito solitário
Do andar sem rumo
Da vida sem destino
Agora sei quem tomou o nécta
Eu admiro as crianças loucas.
O inverno chegou pra eles
O pássaro desmancha seu ninho
A borboleta seu casulo
As pedras falantes na lama
A ciência quer encontrar almas
Em outra natureza, aqui não há
O beija-flor beija melhor
Mas estamos sem nécta
Overdose do embriagado
Que com o copo vazio
Quebrou-se sozinho
Ele cheio quebra seu vazio
A mão de alguém estende você do fundo
No fundo não existe ninguém
A folha em branco preenchida faz sentido
As flores dançam sem harmonia
Flutua seu passado
Na escuridão está seu futuro
A lua mudou de lugar e mudou de cor
Eu mudei de atitude
Nem sei o que é isso agora
Agora a coruja assusta
Os seus olhos vêem
Os olhos cegos e inúteis
Que crêem no amanhã
Que ofusca a imaginação
Palavras distorcidas
Que fingem seu estado
Solidão comparada à distância
Desfile de idiotices à verdades
Árvores bêbadas e drogadas
Sussurra o grito solitário
Do andar sem rumo
Da vida sem destino
Agora sei quem tomou o nécta
Eu admiro as crianças loucas.
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