Vibre a mente e pinte o espírito
De uma cor mais reluzente
Salive poesia nas flores
Dance com o tempo
Fingindo que ele existe
Esculpa seu sexo
Encene para uma ave
Que tu és um pássaro apaixonado
Depois, olhe-se no espelho
Sorria, assista e presencie
Você, decerto, é um doidivanas
A música soa e ecoa nos ouvidos
Despertando para a noite do bale
Baile do fogo de todas as tribos
Nada mais vejo na escuridão
Somente sinto uma vibração
Interpretando um índio
Sou um artista alternativo
Palhaço para rostos fingidos
Mas meu espírito está esculpido
Nos sentimentos que pinto
Em cada movimento, gesto delicado
Escrevo e transmito a poesia
Das flores, do ódio, da alegria
Passo, sem passo, compasso, repasso
De olhos fechados adentro em mim
Deliro e exalo meu mundo sem fim.
De uma cor mais reluzente
Salive poesia nas flores
Dance com o tempo
Fingindo que ele existe
Esculpa seu sexo
Encene para uma ave
Que tu és um pássaro apaixonado
Depois, olhe-se no espelho
Sorria, assista e presencie
Você, decerto, é um doidivanas
A música soa e ecoa nos ouvidos
Despertando para a noite do bale
Baile do fogo de todas as tribos
Nada mais vejo na escuridão
Somente sinto uma vibração
Interpretando um índio
Sou um artista alternativo
Palhaço para rostos fingidos
Mas meu espírito está esculpido
Nos sentimentos que pinto
Em cada movimento, gesto delicado
Escrevo e transmito a poesia
Das flores, do ódio, da alegria
Passo, sem passo, compasso, repasso
De olhos fechados adentro em mim
Deliro e exalo meu mundo sem fim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário