Quem sabe da cura orgasmática
Que sai de tuas entranhas?
Cá sei eu, de tuas horas pornográficas
À frente e de costas
Para teu reflexo no chuveiro.
Perpassa a rigidez da língua tagarela
Em seus lábios safados
Ou a menos querendo ser,
Engolindo semente de tua companheira.
Estou aflito para devorar
Teu desejo mais lésbico e sarcástico
Ao banquete de minhas poesias
Cheias de mentiras ou mesmo prosa ilusória
De te querer por uma noite sob custódia
Deitados e abertos corpos
E de graça debaixo das cobertas.
Segure meu rosto, olho no olho
Empresto-te meu dedo terra
Semeada pelo gozo de teu ego enrijecido
Ao final do ato vencido que tu,
Fogosa dama imoral
Proporcionou-me um orgasmo nu.
Que sai de tuas entranhas?
Cá sei eu, de tuas horas pornográficas
À frente e de costas
Para teu reflexo no chuveiro.
Perpassa a rigidez da língua tagarela
Em seus lábios safados
Ou a menos querendo ser,
Engolindo semente de tua companheira.
Estou aflito para devorar
Teu desejo mais lésbico e sarcástico
Ao banquete de minhas poesias
Cheias de mentiras ou mesmo prosa ilusória
De te querer por uma noite sob custódia
Deitados e abertos corpos
E de graça debaixo das cobertas.
Segure meu rosto, olho no olho
Empresto-te meu dedo terra
Semeada pelo gozo de teu ego enrijecido
Ao final do ato vencido que tu,
Fogosa dama imoral
Proporcionou-me um orgasmo nu.
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